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RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 24(3): 135-139, jul.-set. 2011. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-610046

RESUMO

Não existem muitos trabalhos que tratem da relação do estresse isométrico sobre a duração máxima da onda P (Pmax) em hipertensos; além disso, a maioria aborda seus efeitos agudos. Objetivo: Nós nos propusemos a determinar a relação não aguda de diversos graus de reatividade tensional isométrica induzida pelo teste de esforço isométrico sobre a Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) em hipertensos jovens e descobrir se esse teste distingue indivíduos com maior vulnerabilidade para a fibrilação atrial paroxística. Material e Métodos: Foi realizado um estudo transversal prospectivo sobre a relação da Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) com o grau de reatividade tensional induzido pelo teste de esforço isométrico em dois grupos de 30 jovens do sexo masculino cada um, comparáveis em idade e classificados como normotensos ou hipertensos. Os pacientes hipertensos foram de diagnóstico clínico recente. Resultados: A resposta tensional diastólica (ΔPAD) fui superior nos hipertensos com relação aos normotensos (15,83 mmHg ± 7,321 vs. 10,17 mmHg ± 5,331, p<0,01). A ΔPAD se correlacionou positivamente com a Pmaxc em ambos os grupos, mas não foi significativa nos normotensos (r=0,119; p>0,05) e se tornou significativa no grupo de hipertensos (r=0,433; p<0,05). Conclusões: Níveis crescentes de estresse isométrico induzido pelo teste de esforço isométrico se correlacionam positivamente e de maneira significativa com a Pmaxc medida dias depois de realizado o teste.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Fibrilação Atrial/complicações , Hipertensão/complicações , Onda p , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
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